Ter tato é saber fazer a seleção, honestamente.
20 JUNHO – Reflexão do dia
Quando fazemos o Nono Passo, temos de estar dispostos a ser inteiramente honestos. No entanto, uma "honestidade completa" indiscriminada pode obviamente desmantelar muitas casas e destruir completamente algumas relações. Não podemos esconder nada através da mentira e do orgulho, mas talvez precisemos de manter reservados alguns assuntos por consideração pelos outros. É precisamente pelo modo como (e quando) dizemos a verdade – ou nos silenciamos – que muitas vezes podemos distinguir a integridade autêntica e a completa falta dela.
Estou grato pelo resultado da verdade que, com a bênção de Deus, tive o privilégio de receber?
Hoje eu peço:
Que eu venha a ter a sabedoria de perceber a magra diferença entre tato ou desonestidade. Na minha ânsia de fazer as reparações, que eu consiga não fazer o papel do encantador, do bajulador, ou do humilhado que insiste em dizer: "Tu és tão Bom e eu sou tão Mau." Tudo isto são formas de desonestidade e revertem-nos para os tempos de jogo ativo e do hábito de representar. Que eu possa identificá-las.
Hoje vou lembrar-me:
Ter tato é saber fazer a seleção,
honestamente.