Mês de Fevereiro

Reflexões Diárias

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O slogan "Vive e deixa Viver" pode ser muito útil quando temos dificuldade em aceitar o comportamento dos outros. Sabemos, com certeza, que não há comportamento seja de quem for — não importa o quão ofensivo, desagradável ou maldoso — que valha o preço de uma recaída. A nossa própria recuperação é mais importante, e ao mesmo tempo não devemos...

Quando parámos de jogar pela primeira vez, foi um grande alívio descobrir que as pessoas que encontramos no Programa dos Jogadores Anónimos pareciam bem diferentes daquela multidão aparentemente inimiga a quem chamávamos "eles". Deparamo-nos, não com críticas e suspeitas, mas com compreensão e interesse. No entanto, encontramos ainda pessoas que...

Honestidade é uma palavra com a qual tive de construir uma nova relação. Antes de chegar aos Jogadores Anónimos eu oscilava entre mentiras e meias verdades na minha cabeça, com tanta frequência, que acreditava que eram todas verdadeiras. Hoje esforço-me para ser rigorosamente honesto — comigo mesmo e com os outros. Acima de tudo, preciso sempre de...

Eu costumava ser um especialista na autoavaliação distorcida. Umas vezes, olhava apenas para as partes da minha vida que pareciam boas. Depois, exaltava quaisquer virtudes reais ou imaginárias que pudesse ter. A seguir, dava-me palmadinhas nas costas pelo grande trabalho que estava a fazer na Irmandade. Naturalmente, isso deu origem a um desejo de...

Se estou confuso, preocupado, exasperado ou frustrado, tenho a tendência de racionalizar a situação e colocar a culpa nas outras pessoas? Quando fico nesse estado, a minha conversa fica marcada por "Ele fez...", "Ela disse...", "Eles fizeram..."? Ou consigo honestamente admitir que talvez eu é que esteja errado? A minha paz de espírito depende da...

É raro encontrar um jogador compulsivo em recuperação que conteste, agora, que a negação é o principal sintoma da doença. O Programa de Jogadores Anónimos mostra-nos que o jogo compulsivo realmente diz à pessoa afetada que ela, na verdade, não está de forma alguma doente. Não nos surpreende, então, que a nossa vida como jogadores compulsivos fosse...

Os Jogadores Anónimos tornam-nos capazes de descobrir dois obstáculos que nos impedem de ver o valor e o conforto do foco espiritual: auto-justificação e autoconfiança em excesso. A primeira, hipocritamente, dá-me garantias de que estou sempre certo. A segunda dá-me a ilusão de que sou melhor do que as outras pessoas — "mais santo do que tu".

Olhando para trás, dou-me conta de quanto tempo da minha vida foi gasto a mortificar- me com os erros dos outros. Com certeza, trazia-me satisfação pessoal, mas vejo agora quanto esse processo era na verdade perverso. Depois de tudo o que era dito e feito, o efeito em rede dessa preocupação com os chamados erros alheios permitia que eu vivesse...

Quanto mais tempo estou em Jogadores Anónimos, mais claramente vejo porque é importante para mim entender o que faço e o que digo. Estou a começar a perceber, nesse processo, que tipo de pessoa realmente sou. Vejo agora, por exemplo, como é muito mais fácil ser honesto com os outros do que comigo mesmo. Também estou a aprender que todos...

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